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PROGRAMAÇÃO FEVEREIRO 2024 (SESSÕES ÀS 21H)

Quarta, 7

VIAGEM AO SOL, de Susana de Sousa Dias e Ansgar Schäefer

(PT , 2021, 82´)


Após a Segunda Grande Guerra, Portugal recebeu 5500 crianças austríacas. Este documentário, assinado pela realizadora Susana de Sousa Dias e Ansgar Schaefer, que é investigador do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, conta a história delas, com recurso a testemunhos directos, arquivos públicos e privados, fotografias e vídeos. Vencedor do prémio Árvore da Vida da edição de 2022 do IndieLisboa. PÚBLICO


Quarta, 14

AS ERVAS SECAS, de Nuri Bilge Ceylan

(Turquia, FRA, ALE, SUE, 2023, 197')


O turco Nuri Bilge Ceylan volta a filmar a Anatólia para contar a história de um professor há anos desterrado numa aldeia remota da região, que sonha voltar a Istambul, onde viveu durante alguns anos. Nas férias de Inverno, ele e o colega de casa são acusados de conduta imprópria por duas alunas e isso virará a sua vida do avesso.

Co-escrito pelo realizador, a sua esposa Ebru Ceylan e Akın Aksu, este filme com Deniz Celiloğlu teve estreia na edição de 2023 do Festival de Cannes, onde foi um dos 19 filmes em competição. PÚBLICO


Quarta, 21

DIAS PERFEITOS, de Wim Wenders

(ALE, JAP, 2023, 123')

Hirayama é um homem calmo e satisfeito com a vida. O pouco tempo que lhe sobra do trabalho como empregado de limpeza, dedica-o aos simples prazeres da leitura, da música e da fotografia. Ele sente-se agradecido​ por aquilo que tem e sabe encontrar sentido em cada detalhe. O seu passado vai sendo revelado ao longo do filme, à medida que se vai cruzando com pessoas que lhe são próximas.

Em competição no Festival de Cinema de Cannes — onde Kôji Yakusho arrecadou o prémio de melhor actor —, um drama filmado no Japão por Wim Wenders, o aclamado realizador de Paris, Texas (1984), Palma de Ouro em Cannes, As Asas do Desejo (1987), Tão Longe, Tão Perto (1993), Viagem a Lisboa (1994), Buena Vista Social Club (1999), Pina (2011) ou O Sal da Terra (2014), que escreve o argumento a quatro mãos com Takuma Takasaki. PÚBLICO


Quarta, 28

FOLHAS CAÍDAS, de Aki Kaurismaki

(ALE, FIN, 2023, 81')


Ansa e Holappa (Alma Pöysti e Jussi Vatanen, respectivamente) são duas pessoas solitárias que, certa noite, se conhecem em Helsínquia (Finlândia). Apesar da timidez de ambos, surge entre eles uma química tão forte que decidem combinar um próximo encontro. Mas as coisas complicam-se quando, devido a uma série de equívocos, perdem o rasto um do outro.

Prémio do Júri no Festival de Cannes e considerado o melhor filme de 2023 pela revista Time e pela Federação Internacional de Críticos de Cinema, um drama que tem assinatura do aclamado realizador finlandês Aki Kaurismäki, que há mais de 30 anos vive, metade do ano, em Viana do Castelo.

Folhas Caídas completa a tetralogia sobre o proletariado que iniciou com os filmes Sombras no Paraíso (1986), Ariel (1988) e A Rapariga da Fábrica de Fósforos (1990). PÚBLICO


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